sábado, 26 de junho de 2010

DE MIM PARA MIM MESMO...


lEANDRO HALD disse...

Quando um amor do passado
Bate à nossa porta
Pensamento um tanto atrasado
Deixa a alma todo morta

Ah, Quando um grande amor do passado
Vem-nos à memória
Acompanhado de um frio no umbigo
Coração desvalido
Chora o tempo perdido

Eu tive um amor verdadeiro
Que me vivificava a par de me matar por dentro
Da saudade tornei-me descrente
Aprendi a dominar a mente
Tornar o peito silente

Madrugada alta
Desejando a impossível volta
Daquilo tudo que foi um dia
Parece-me sentir o cheiro
Do seu corpo e sua boca
Sinto como, a deriva, um veleiro
Feito todo em madeira oca

Se me sinto em um mar de sentimento
É porque custa-me virar a página
Desta historia que aqui comento
Difícil esquecer o amor em pouco tempo

Estas palavras me vieram
Depois de um sonho agradável
Que me deixou sedento
Por vê-la de novo, uma vez mais, pelo menos
Sem que ela se desse conta
Eu, sei lá! De qualquer maneira, oculto
Por minha vontade tonta

Amores e Paixões do passado
Todos têm lugar no meu peito
Num mal fadado pleito
Não consigo eleger um que seja
Parecido com o que tive por você
Minha adorada Princesa
Se fosse minha ainda...
Hoje e sempre será muito bem-vinda!

de mim para mim mesmo

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